sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Auto-Avaliação…e o Burro Sou Eu?...


A manchete de ontem no DN, e que pode ser consultada na integra aqui, é reveladora do espírito construtivo e de progresso (…), com que Mário Nogueira e a sua parafernália de sindicatos, se encontra a negociar com a Ministra da Educação.
Ficámos portanto a saber que a proposta alternativa ao modelo de avaliação, que Mário Nogueira anunciou durante dias, cheio de raiva, prepotente e chegando a ser insultuoso, é afinal um modelo de auto-avaliação.

Ou seja, o que os sindicatos propõem é que sejam os professores a avaliar-se a si próprios. Compreendo agora o terem sido contra a imposição de quotas máximas para as avaliações de bom e excelente.
Porque não continuar tudo na mesma como a lesma...tenham vergonha ninguém trabalha assim neste país!...
Só as classes corporativistas e...
Como diria Scolari…e o burro sou eu?

3 comentários:

Alma da Gente disse...

Na segunda-feira, na televisão, Fátima Campos Ferreira quase promovia um acordo professores-Ministério em directo. E tudo porque entre os presentes estavam três ou quatro professoras de mente aberta para entenderem os riscos que se correm e com a enorme seriedade de perceberem e dizerem que, neste processo, "ninguém pode perder a cara".

Professor Penetra disse...

Porque é importante avaliar os professores? Como era o anterior sistema de avaliação? Porque é que se alterou o sistema de avaliação sem ele ter sido avaliado? Quem avalia os professores?
O que se avalia no desempenho dos docentes? Como se faz a avaliação? Quem define os objectivos? Que objectivos são considerados? Porque não se suspende o processo de avaliação?
Quem elabora os instrumentos de avaliação? Quem controla a qualidade das fichas? Porque é que este modelo de avaliação prevê a observação de aulas? Que critérios devem ser considerados na observação das aulas? Estas perguntas e outras mais, têm resposta.
Depois de conhecer em detalhe o processo de avaliação dos professores, somos tentados a dizer que há muita gente a pronunciar-se sobre o que não conhece e a tentar lançar confusão. Teodora Cardoso, em artigo no Jornal de Negócios, resume de forma lapidar a verdadeira dimensão do problema:" A prestação de contas e a avaliação do desempenho são parte integrante de sistemas de organização social complexos que exigem que as parcelas que os compõem disponham de autonomia de decisão, dentro de limites definidos, e prestem contas do uso que dela fazem". Eu subscrevo.

Anónimo disse...

Anónimo disse...
Estranho é o Carnaval do ano passado só ter tido um dia de cortejo e ter dado 30.000 euros de lucro.

Deve haver uma boa explicação.

2 de Dezembro de 2008 14:40


Anónimo disse...
E desta vez não o doaram à Santa Casa? Porque será?

2 de Dezembro de 2008 14:40


Anónimo disse...
Será que a santa Casa já não precisa?

2 de Dezembro de 2008 14:48


Anónimo disse...
A Câmara dava ao Carnaval 100.000 euros e o Carnaval dava-se ao luxo de doar a quem quisesse.
Bela Farra!

2 de Dezembro de 2008 14:49


Anónimo disse...
Santa Casa = Peres
Carnaval = Peres
Carvalheira = Peres

2 de Dezembro de 2008 14:50


Anónimo disse...
Escola Profissional = Peres
Até o filhinho do Peres já lá dá aulas não se sabe bem de quê.
Caixa Crédito = Peres
Um dia destes o filhinho vai para director, já é o responsável financeiro do Hospital.

2 de Dezembro de 2008 14:51


Anónimo disse...
Peres vai deixar o Grupo Desportivo ao Carvalheira para ele se entreter.

2 de Dezembro de 2008 14:52


Anónimo disse...
Eu kero ser amigo do Peres...

2 de Dezembro de 2008 14:53