sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A Politica à Portuguesa: O Dizer e o Fazer




ANTES DA POSSE


Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

DEPOIS DA POSSE


Basta ler DE BAIXO PARA CIMA

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O CANDIDATO A CANDIDATO

Gonçalo Breda Marques fala de Sócrates no seu blogue. Depois fala de si próprio ( Mealhada: PSD pondera retirar confiança a vereador). Faz bem. As opiniões todos temos direito a dá-las...é como dizia o outro. Agora, eu pedia-lhe que olhasse para o seu partido e para o da sua principal oposição e diga-me se não é melhor estar calado e fazer uma certa introspecção.
Já reparou que passa a maior parte do tempo a dizer mal, ou melhor, a criticar "civilizadamente" o Carvalheira. Passa o tempo a colocar posts no ar a instigar outros (se não é o senhor) , a dizer mal do homem. Assuma-se duma vez por todas na sua espécie de campanha e se o seu partido até já lhe retirou a confiança politica, candidate-se independente caramba! Vou ter que passar os dias a vê-lo mostrar as suas propostas magníficas para o concelho e depois não passam disso. Irra que enfadonho! Para tanta efervescência, mais parece uma cerveja morta!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

MFL a minha memória de elefante!...


Decorria o mês de Abril do ano da graça do Senhor de 2004, quando Manuela Ferreira Leite "declarou a diversos jornalistas que não pagou qualquer multa por ter feito essa correcção [omissão de declaração de mais valia obtida por venda de um imóvel] fora de prazo>. "Mas pagou alguma multa?", perguntou o jornalista. "Não", responde a ministra. (...) Desconhece-se como foi possível à ministra não ter pago qualquer coima, tal como aconteceria ao comum dos contribuintes.".
- "Bem prega Frei Tomás, faz o que ele diz, não faças o que ele faz".

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Freeport...


Declaração: Declaro que não gosto do Eng. Sócrates, acho que ele tem traído a confiança que os portugueses depositaram nele, acho que desbaratou as possibilidades que a Presidência Portuguesa da UE davam a Portugal ignorando os nossos problemas e tranformando-a na continuação da Presidência Alemã fazendo as estes todos os fretes. Acho também que o Eng. Sócrates falhou em grande parte das pseudo reformas que tentou fazer, da Justiça às Farmácias passando pela Função Pública e pela Educação. Em resumo, o Governo do Eng. Sócrates é um Governo para esquecer e que certamente não terá o meu voto nas próximas eleições.


Posto isto é de frisar que o que certos estão a fazer reavivando o caso Freeport é escandaloso e péssimo para o país. É óbvio que muito dificilmente se conseguirá que a Velha da Lapa terá qualquer resultado honroso na próxima eleição mas golpes como o que estão a ser feitos de nenhuma forma o melhorarão, antes pelo contrário.


Independentemente de saber se houve ou não corrupção no caso Freeport e, caso tenha havido quem é que teria sido corrompido, o que é importante neste momento saber é se o Ministério Público tem ou não uma agenda política e se gere os seus casos ao sabor de calendários eleitorais.


É que muito mais grave do que punir um governante que eventualmente tenha sido corrompido, é descobrir-se que se tem um Ministério Público politicamente orientado, um Ministério Público que em vez de defender os cidadãos prefere entrar em lutas pelo poder. Isto, a existir, tem de acabar e os seus responsáveis devem ser exemplarmente punidos.


E, esta história do caso do Freeport só aparecer em períodos eleitorais é, no mínimo, muito suspeita. E ainda por cima não é o primeiro caso.


Cabalas

sábado, 24 de janeiro de 2009

O meio tio de Sócrates e os cadilhes de Constâncio


A comunicação social anda, novamente, muito entusiasmada com o “caso Freeport”.
Agora, descobriram que um tal Júlio Monteiro, meio irmão da mãe de Sócrates, poderá ter servido como intermediário, entre a empresa inglesa, dona do outlet, e um ministro do governo de Guterres. Untando as mãos desse ministro com 4 milhões de euros, ele teria dado um jeito, no sentido do projecto ser aprovado, o que veio a acontecer, três dias antes de Guterres deixar o pântano.
Ora, sabendo que o ministro responsável pelo estudo de impacto ambiental era José Sócrates, depreende-se que os 4 milhões foram parar aos seus bolsos, o que explica as gravatas giras.
No entanto, se o Júlio Monteiro é meio irmão da mãe de Sócrates, isto significa que é apenas meio tio do primeiro-ministro - logo, só lhe deve ter dado 2 milhões.
Resta saber onde páram os outros 2 milhões.
Aliás, a malta está a especializar-se em fazer desaparecer milhões. Cada dia que passa, descobre-se que desapareceram mais alguns milhões, e nisso, o BPN é perito.
Ora, segundo a teoria de Cadilhe, a culpa não é de quem rouba os milhões, mas de quem tinha obrigação de montar guarda e não deixar que os milhões fossem roubados.
Constâncio foi ao rubro e só não teve um AVC por causa da recessão, que tem mantido tudo em baixo, mesmo a tensão arterial.
Tem alguma graça ver os banqueiros quererem ser independentes, abominarem o Estado e revoltarem-se contra qualquer intromissão na sua actividade e, depois, quando alguma coisa corre mal, irem todos a correr pedir ajuda e gritarem que a culpa é do Banco de Portugal.
Filhos ingratos!
Mas Constâncio devia saber que quem tem filhos, tem cadilhes…


In:www.ocoiso.net

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O Problema das pessoas é maiorias ou interesses?


A vida política portuguesa está dividida em dois campos, de um lado Sócrates a caminhar para a maioria absoluta e do outro todas as forças políticas, incluindo o riquíssimo eleitorado de Manuel Alegre, a espreitarem a possibilidade de a impedir para valorizar as respectivas minorias parlamentares.

Chegamos à situação caricata em que em vez de alcançarem uma maioria para governar a maioria das forças políticas esperam que o adversário não a consiga para que uma minoria possa governar fazendo parte de uma maioria. Isto é, os que são contra a maioria absoluta têm por maior ambição política serem capazes de transformar uma maioria simples nessa mesma maioria absoluta.

Sócrates, que já percebeu que Manuela Ferreira Leite será um desastre eleitoral, distancia-se do PSD, abrindo desta forma a porta a uma aliança com o PS de. Manuel Alegre, que deseja que Sócrates tenha uma maioria absoluta pois só assim, ele próprio tem protagonismo espera ter um mini grupo parlamentar que obrigue Sócrates a fazer uma aliança com próprio PS. Manuela Ferreira Leite continua a sua luta na esperança de Cavaco a levar ao poder se Sócrates não alcançar a maioria absoluta.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

The Twilight Zone









Versus








Ora bem, ou muito me engano ou estes dois jornais mais parecem os veículos publicitários das campanhas à Presidência da Câmara de Rui Marqueiro ( Jornal da Mealhada) ou de Carlos Cabral (Mealhada Moderna).

De repente apercebi-me que César Carvalheira, Carlos Marques e afins, não passam de simples Faits divers, para nos distrairem do essencial, que no fundo não passa por campanhas dos vários partidos, mas de duas campanhas dentro do partido socialista.

E agora assalta-me a maior dúvida: estaremos a viver a Twilight Zone , onde Gonçalo Breda Marques e António Miguel Ferreira, dois seres do mesmo partido, que ainda por cima seriam da oposição a estes dois candidatos, se tenham esquecido de que lado fica o seu campo de batalha e passem a vida a discutir quem é que é o melhor, quem é que tem mais virtudes, se será Cabral, ou Marqueiro?
Everything is possible in The Twilight Zone...

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Saiu Fumo Branco...Havemos Candidato!...


José Sócrates, secretário-geral do Partido Socialista já convidou Carlos Cabral, presidente da Câmara Municipal da Mealhada, para se recandidatar ao cargo que desempenha desde 1999. O contacto entre o primeiro-ministro e o autarca ter-se-á desenrolado em dois momentos, o primeiro dos quais em Março de 2008. “Em eleições anteriores a recandidatura de presidentes de Câmara era indicativa. Para as autárquicas de 2009 é mais do que uma indicação, é uma obrigatoriedade: Todos os presidentes de Câmara socialistas que não estejam impedidos de o fazer, e o queiram, serão candidatos!”

In JM

Fez-se luz na Mealhada. Marqueiro tem de engolir mais um sapo.
Miguel Felgueiras deve estar de borracha de água fria na cabeça, tamanho é o pesadelo, depois de se ter armado em espertinho com cabral.
Agora falta o PSD definir o seu candidato, que nos livrem de César!...
Que haja um candidato com perfil com mentalidade e racional para que tenhamos umas autárquicas dignas de uma Mealhada…

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Já Não Há ladrões...Há Sim Corrompidos Pelo Bom Serviço ao...




Isto sim é um centro de Novas Oportunidades.


Aqui aprende-se a safar "Sobrevive-se" como se pode, quem paga é quem ganha 500€ a 700€ por mês que mal dá para viver, sem saber que reforma vai ter, se a tiver!...


Este e outros espertos da nossa praça politica é assim que sobrevivem: ordenados de milhares de euros e precupadissimos com as suas reformas, e como ganham tão mal são as entidades (patrão) que lhes fazem as promoções. Não vão eles na suas "velhices" passar mal!...
Miséria de oportunistas sem carácter nem escrúpulos!...


quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

O Jota ou os Jotas da Mealhada...




Bruno Coimbra apoia César, a pouca vergonha a que chegou a JSD.
Bruno Coimbra diz que Carlos Marques não vai ser candidato independente.
Com certezas destas é fácil, claro até eu sei que o Carlos Marques nunca seria candidato, nem à Câmara. Não tem estaleca!...
Bruno Coimbra diz que agora está disponível para o poder local!...
Será que este rapaz tem as qualidades necessárias para liderar uma JSD?
Desconfio que não. Mais parece o líder da JS.
Todos vivem no medo de assumir a sua juventude e serem um pouco mais irreverentes, para isso serve ser-se jovem, quebrar o gelo, amar a vida, divergir quando é preciso, não ser tachista, ser homem e tentar ser coerente com a vida, porque para monotonia já aí há muito...
Gostava de ver os dois líderes, Luís Tovim e Bruno Coimbra, num frente a frente, só para ver qual dos dois era mais papista….

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Hospital da Misericórdia da Mealhada


O mundo anda louco! Já não sei em que me hei-de fiar. Ora vejam lá isto: há dias lia no JN que o virus da gripe poderá vir a ser motivo e motor para o arranque de apoios estatais e camarários para a rentabilização dos hospitais particulares. Isto na opinião de quem o dirige. Reparem nos comentários e tirem as vossas ilações:

"O Hospital da Misericórdia da Mealhada (HMM) está subaproveitado e precisa de acordos com o Serviço Nacional de Saúde e com a ADSE não só para o rentabilizar como ainda para dar o apoio à população local através de uma unidade de saúde "bem equipada e com excelentes profissionais".
Ora bem, ou muito me falha a memória ou não é o Sócrates que anda a fechar hospitais? Que nem os surtos gripais do ano passado conseguiram evitar o fecho do Hospital José Luciano de Castro em Anadia?
Falou-se em apetrechar esse hospital e a resposta lembram-se qual foi? Consultas Abertas até à meia noite.
E a Misericórdia acha que é diferente em quê? Ah! É particular! Deve ser isso!
Depois....

"Luís Teixeira, director clinico do HMM, disse esta sexta-feira aos jornalistas que o surto gripal do final do ano originou uma grande corrida ao serviço de Urgência daquela unidade de saúde (...)A maior parte dos utentes que recorreram à Urgência eram provenientes da Mealhada, Anadia, Coimbra/Norte e Cantanhede salientou Luís Teixeira. "

O que é que pensamos logo? Centenas de pessoas, pois claro! Wrong! Ora vejam...

"A Urgência que funciona entre as 8 e as 24 horas tem normalmente uma média de 30 a 40 utentes por dia e nesse período chegámos a atingir os 80 utentes", disse o responsável clinico do HMM que salientou que os tempos de espera não ultrapassaram os 30 minutos. "

Para o Dr. Luis Teixeira, a resolução de todas as maleitas deste pseudo-hospital passam por isto:

"É a prova de que a Mealhada necessita de uma unidade de saúde para além do Centro de Saúde", observou o director clinico. "Achamos que o poder autárquico e e central terão que ver o Hospital da Misericórdia da Mealhada como credível", acentuou. Para Luís Teixeira "é mais barato realizar aqui os serviços do que num hospital central público". "As parcerias e os acordos são absolutamente fundamentais", realçou.

E aquilo que eu digo é que para quem se mete em grandes empreendimentos e não pensa em estudos de viabilidade e estratégias antes de abrir portas, mais vale estar quietinho a aquecer os pézinhos à lareira.

É a velha história deste país, começarmos sempre as casa pelo telhado. É a velha história de querermos dar um passo maior do que a nossa perna... enfim.. utópicos!


sábado, 3 de janeiro de 2009

Direcção da Adega Cooperativa da Mealhada


Há dias li no Conta-Corrente que a Direcção da Adega Cooperativa da Mealhada, numa atitude altruísta, deveria abdicar da sua "remuneração" para ajudar a Adega a pagar os seus compromissos.

Ora bem, se o Gonçalo Breda Marques deu esta sua previsão para dar chá a alguém, de facto não sei. Se é aquilo que acha que deveria realmente acontecer, também desconheço.

Embora pessoalmente deteste certos "tachos", a verdade é que ainda sou apologista de direcções, quer sejam de IPSS's, de Cooperativas, de Instituições de Utilidade Pública, ou outras similares, que sejam profissionais, remuneradas e que por isso sejam sempre obrigadas a serem rentáveis, responsáveis, produtivas e sobretudo responsabilizadas civil e criminalmente pelos actos ilícitos que venham a praticar.

Embora caminhemos a passos largos para uma sociedade que necessitará da solidariedade informal, a verdade é que essa mesma sociedade não está preparada para geri-la. Por isso vemos muito poucas IPSS's com Direcções a serem julgadas por crimes de infidelidade, burla qualificada, falsificação de documentos, peculato, participação económica em negócio, branqueamento de capitais e suborno, como foi recentemente o caso da Fundação CESDA, em Aveiro.

E vejam o que é que normalmente ouvimos: "estamos nisto de forma voluntária" ,"não ganhamos nada com isto", "estamos nisto por carolice", "até convidei os meus familiares a integrarem a Direcção porque não há ninguém que queira vir para cá"... blá blá blá.

Mas o certo é que quando lá chegam, não querem sair. Estas Direcções são autênticos trampolins politicos e sociais. E quer queiramos ou não, ganham indirectamente muito com estas posições.

Não será então mais claro a contratação dessas pessoas cuja formação deva obrigatóriamente passar por Gestão, por Administração Pública, por Economia e até quem sabe Direito? Serem pagos para essa função, diminuindo por isso a necessidade de outros "financiamentos"? Serem responsabilizados por todos os seus actos, convenientemente?

É por isso que julgo que a previsão de Breda Marques veio à baila.

Desconheço as funções e o grau de responsabilidade desta Direcção da ACM, mas mesmo assim, prefiro vê-los com remuneração e responsabilidades assumidas claramente.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Mensagem de Ano Novo do Presidente da Republica “as Ilusões”


Cavaco Silva não se “vingou” do Estatuto dos Açores e fez um discurso independente e equilibrado. Não faltarão os que encontrarão no discurso críticas ao Governo ou manifestações de solidariedade com esse mesmo Governo. É uma sovinice analisar todas as palavras de Cavaco Silva sob essa perspectiva, seria um erro se o Presidente da República se encaminhasse por esse trilho.
Pessoalmente concordo com o conteúdo do discurso e destaco alguns pontos que me parecem importantes:
A importância dada ao pequeno comércio:
“Os pequenos comerciantes, que travam uma luta diária pela sobrevivência. O pequeno comércio deve merecer uma atenção especial porque constitui a única base de rendimento de muitas famílias.”
Os governos têm esquecido a importância deste sector e nos últimos tempos a actuação da ASAE chegou mesmo a ser deplorável, chegando mesmo o seu presidente a anunciar a falência de metade dos restaurantes.
A importância do mundo rural para a coesão nacional:
“O mundo rural faz parte das raízes da nossa identidade colectiva. A sua preservação é fundamental para travar o despovoamento do interior e para garantir a coesão territorial do País.”
Essa coesão deve ser vista em todas as suas vertentes, desde a social à ambiental, visão que não é considerada na PAC e que, ao contrário do que aqui tem sido defendido, é desprezada pelo ministério da Agricultura e mesmo pelas organizações representativas do sector, mais preocupada em favorecer os seus grupos e em conseguir ajudas comunitárias.
A necessidade de encontrar soluções para o endividamento externo:
“Portugal não pode continuar, durante muito mais tempo, a endividar-se no estrangeiro ao ritmo dos últimos anos.”
Esta é uma questão antiga e que desde há muito que não foi considerada na política económica muito por força do Euro que tem “dispensado” os políticos de pensar no problema.
A necessidade de criar riqueza:
“O reforço da capacidade competitiva das nossas empresas a nível internacional e o investimento nos sectores vocacionados para a exportação têm de ser uma prioridade estratégica da política nacional.
Sem isso, é pura ilusão imaginar que haverá verdadeiro progresso económico e social, criação duradoura de emprego e melhoria do poder de compra dos salários.”
Penso que há uma a necessidade premente de aumentar o rendimento dos portugueses, e defendendo uma distribuição mais justa da riqueza, mas para isso passa a criação de mais riqueza.
Maior rigor nas opções do investimento público:
“Há que prestar uma atenção acrescida à relação custo benefício dos serviços e investimentos públicos.”
Essa é uma questão há muito que eu defendo, ainda antes das últimas medidas de combate à crise defenderam-se os investimentos nas escolas e no desenvolvimento tecnológico por oposição às grandes infra-estruturas.
Embora não seja totalmente contra as “grandes” obras públicas, há investimento público muito mais prioritário, no plano da saúde, plano escolar, tecnológico, investir em energias renováveis, investimentos no interior do país, nesse país profundo etc.
E este investimento vai criar emprego, melhorar as condições de vida de muita gente, fixar gente nos seus lugares esquecidos por todos.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

O Vasquinho Parla e Parla, Mas Não Diz Nada!...



Vasco Graça Moura no artigo de opinião publicado hoje no DN, entende que o PSD tem condições de ser alternativa ao PS.

Obviamente que tal como qualquer outro cidadão Vasco da Graça Moura tem direito a ter a sua opinião e no artigo que publica hoje no DN deita abaixo o actual governo e segundo ele termina assim:
"O catálogo poderia ser levado muito mais longe. Graças ao Governo, Portugal é hoje uma entropia funerária, isto é, uma medida de avanço para o caos.É patente que este Governo não serve. Se não serve, há que substituí-lo o mais depressa possível. O PSD tem de garantir que isso vai acontecer. De resto, só o PSD tem condições para fazê-lo. O ano de 2009 abre todas as possibilidades nesse sentido. O balanço de 2008 mostra o caminho para 2009. "
Poucos eleitores pensarão como este articulista, manifestamente apoiante do PSD, o qual vê aquilo que poucos vêem, ou seja, o partido da sua preferência fazer melhor do que o PS, algo absolutamente impossível de conseguir e sobretudo através da actual líder. Por isso, e contrariando em absoluto o desejo de Vasco da Graça Moura, o eleitorado não lhe irá proporcionar ver o PSD no próximo ano como governo deste país, pelo que vai ter que continuar a descontentar-se com um novo mau governo do PS.