Comeu, bebeu e deu de beber aos seus, mas sempre á nossa custa do povo, que só agora e já de barriga cheia tenta iludir, agora?...Pensa-se o mais moralista de todos.mas que moral?...
Então na entrevista que Manuel Alegre concedeu ao Jornal “Expresso” é bem reveladora da sua postura política, e esclarecedora sobre as suas intenções quando diz que “estiquei a corda até ao limite”. E o limite para ele é avaliar até onde Sócrates está disponível para negociar. Negociar lugares de alegristas, negociar apoios mútuos, negociar políticas. Alegre acha que atingiu um estádio superior.
Alegre considera-se senhor e proprietário de um milhão de votos, e por isso acha-se com direito a meio grupo parlamentar do P.S. Ele não é um partido, mas porta-se como se fosse. Estarão por isso “obrigados” a negociar com ele. O problema é que Alegre não quer discutir apenas propostas políticas, ele também quer discutir a pequena política, os lugarzinhos disponíveis, ao mesmo tempo volta a mostrar um ar de superioridade moral quando diz coisas como esta: “não acho que se obtenha a maioria só por a pedir”; ou, sobre a campanha negra, “o que se tem de pedir é que a justiça funcione e seja célere”.
Longe vão os tempos em que Alegre militava pela Esquerda democrática ao lado de um Mário Soares que agora também não poupa, só porque este reconheceu importância ao papel de Sócrates no partido e no país.
A própria jornalista do “Expresso” reconhece que Alegre foi dizer ao jornal, o que não quis ou não teve coragem, de dizer em Espinho aos camaradas de partido. Auto-excluiu-se de um palco onde a crítica era legítima e vem agora na praça pública armar-se em consciência moral do PS e da esquerda portuguesa.
O cinismo é um tique de superioridade que não combina nem com o poeta nem com o homem público que conhecemos. Sócrates também aqui uma boa matéria para meditar: a necessidade de uma maioria absoluta justifica todos os acordos e todas as alianças?
Alegre considera-se senhor e proprietário de um milhão de votos, e por isso acha-se com direito a meio grupo parlamentar do P.S. Ele não é um partido, mas porta-se como se fosse. Estarão por isso “obrigados” a negociar com ele. O problema é que Alegre não quer discutir apenas propostas políticas, ele também quer discutir a pequena política, os lugarzinhos disponíveis, ao mesmo tempo volta a mostrar um ar de superioridade moral quando diz coisas como esta: “não acho que se obtenha a maioria só por a pedir”; ou, sobre a campanha negra, “o que se tem de pedir é que a justiça funcione e seja célere”.
Longe vão os tempos em que Alegre militava pela Esquerda democrática ao lado de um Mário Soares que agora também não poupa, só porque este reconheceu importância ao papel de Sócrates no partido e no país.
A própria jornalista do “Expresso” reconhece que Alegre foi dizer ao jornal, o que não quis ou não teve coragem, de dizer em Espinho aos camaradas de partido. Auto-excluiu-se de um palco onde a crítica era legítima e vem agora na praça pública armar-se em consciência moral do PS e da esquerda portuguesa.
O cinismo é um tique de superioridade que não combina nem com o poeta nem com o homem público que conhecemos. Sócrates também aqui uma boa matéria para meditar: a necessidade de uma maioria absoluta justifica todos os acordos e todas as alianças?
Para mim,NÃO!
1 comentário:
É um parasita do sistema...
Por isso agora fala assim, reforma boa, sobrinhos na RTP Coimbra, irmã deputada para não dar aulas no secundário, etc. Mas há mais, seja no PS como no PSD, quando já conseguiram o seu garante (reformas chorudas), até que Deus os leve, tornam-se meios burros, ou mesmo burros. É triste que as suas “democracias” só falem quando já estão de partida…
Antes formaram fileiras de silêncio para não perderem o sustento. São os políticos que temos...se calhar o que merecemos, pois se fossemos mais exigentes, talvez metade ou mais dos políticos que temos neste Portugal, reformavam-se antes de começar carreira…. Vejam só no nosso concelho o caso de carlitos, com o passado, o presente nunca teria começado uma carreira política, só lembrar que foi presidente da concelhia do PSD dá vómitos, enjoa como se tivéssemos prenhos! Parece que ficamos com a sensação de que estava tudo com uma doença incapacitante, ou bêbados em que na mesa de café se nomeou em jeito de gozo o mais bêbado para presidente, o “homem “ mais presunçoso que se conhecia, só não se sabia era que o caso era levado a sério pelo dito “homem”. Coitados dos mealhadenses, do PSD, por isso todo o cuidado é pouco e deve-se estar sempre vacinado contra raiva, porque o cão pode-nos atacar a qualquer momento, ainda não está no canil certo, então devemos andar prevenidos contra o carlitos do Canedo e outros por este país fora…
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