terça-feira, 10 de novembro de 2009

A Ministra da EDUCAÇÃO!...



Quem é Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar, perguntam vocês?

Não sabem mas já a começam a conhecer bem, é a nova Ministra da Educação Isabel Alçada. Temos por isso uma Ministra que governa sob pseudónimo como pode ser comprovado no próprio site do governo.

Assim, preserva-se a tal Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar para futuramente poder ser chamada para Ministra da Agricultura sob o pseudónimo de Isabel Inchada, ou Ministra das Obras públicas como Isabel Alcatroada ou outro Ministério qualquer sob outro pseudónimo qualquer. Assim, na realidade a Ministra não existe porque a Isabel Alçada também não. É uma invenção

Proponho mesmo ao Engenheiro que, quando o seu nome já estiver tão sujo de andar pela lama dos casos de corrupção e das aldrabices em licenciaturas, e não só, assim com pela merda que fez no governo, concorra às eleições como José Platão ou mesmo João Aristóteles. (Não recomendo José Nietzsche, João Kant e Manuel Kierkegaard porque são nomes que não ficam

2 comentários:

Sandokan disse...

A falta de formação adequada de muitos técnicos, de novos vereadores, de muitos indivíduos sem formação, de adivinhos, de maluquinhos, ou quejandos, constitui um problema crónico do nosso quotidiano, com reflexos directos na preparação e obtenção de resultados e também no ambiente intelectual, ético e social que marca o panorama no concelho da Mealhada.

Este e outros blogues, onde não há milhas a percorrer nem Calígulas para aturar, têm dado sinais e passos importantes visando regularizar a situação e pôr cobro a um estado de calamidade. A ausência de formação credível é deveras chocante e absolutamente inaceitável, tanto mais que, todos os dias, vemos a repulsa de vários comentadores que não cedem a interesses instalados, imorais e lesivos da nossa comunidade. Tal como em outros locais, aqui não se troca a respeitabilidade e solidez de visão e acção pelo vento do puro e falacioso oportunismo e não deitamos fora o capital de coragem e lucidez política que temos vindo a amealhar. Isso seria uma inesperada desilusão e regressão.

Na ausência de certos esclarecimentos e fundamentos adicionais que deveriam ser feitos por um grande covarde, só vêm revelar o baixo nível das ofensas e provocações gratuitas e desprovidas de bom senso; e contribuem para adensar o clima de suspeição. Terá este covarde abdicado da finalidade da sua função e resvalado para uma nova conduta à imagem que dele é habitualmente difundida, ou seja, um grande oportunista?

Veio mesmo a calhar a fulminante tirada - mais uma! - do Gaius, dita depois de ser eleito para o novo e assaz serviço de terceira, do consulado mealhadense. Com o alcance e o brilhantismo, a racionalidade e sensatez, a elegância e o requinte habituais, o iluminado Germanicus, põe em dúvida um dos mais prestigiados militantes do seu Partido.

Orelhas moucas para palavras loucas, porque o Imperador tem o poder de dizer o que lhe dá na real gana e até parece que os atingidos têm que ouvir e calar? E calam-se por simpatia, por obediência, por conveniência ou consentimento? Pois, meu menino, percorres muitas milhas a escarninhar, mas, tem paciência, para esse peditório já eu dei há muito tempo e a bruxa da tua terra já morreu há muitos anos. O teu destempero verbal deixa de fora o teu comprido rabo de uma enorme contradição e gritante aberração.

Como se vê, o desatino do Tonecas da Pampilhosa ainda anda à solta e não há vacinas que eliminem o vírus do menino maluquinho. Parece que pelas suas hostes não há ninguém de peso que enfrente a demência nele instalada. Ao invés, o santinho é entronizado e passeado em andor com música e foguetório; goza do trato dispensado aos antecessores, outrora incensados e agora cobardemente atraiçoados, não é senhor GBM? Em suma, na advocacia, na horticultura, no bruxedo, na caça ao dote, na política e no resto, através de muitas milhas percorridas na procura do Santo Graal, os resultados revelam que temos o que merecemos, mas eu não. O remédio para os que foram vítimas é aguentar e assumir a culpa pessoal; não há outro.
E o gajo gosta de leitão! Perdoem-me o adiantado da hora, mas andei à procura de nhanhas e não encontei nenhuma.

Anónimo disse...

Ao fazer a minha ronda diária pela blogosfera reparei com este texto de um tal Egídio Peixoto (http://thoughtsonmealhada.blogspot.com/2009/12/o-sol-e-socrates.html), depois de o ler fiquei com a sensação que já o tinha lido, e não é que é verdade, ver (http://corporacoes.blogspot.com/2009/12/o-grande-enigma-do-pequeno-arquitecto.html).

Por consideração a Miguel Abrantes deixei um comentário a esta ignóbil criatura, que em vez de fazer referência a esta situação, pura e simplesmente não publicou o comentário.