terça-feira, 9 de junho de 2009

Que Ninguém o Pare


Houve duas coisas de que gostei muito na noite eleitoral.
Uma, foi a maneira sentida, vibrante, máscula, à homem, como Paulo Portas, com uma lágrima no canto do olho, se abraçou a Nuno Melo.
Por momentos, pensei que iam arrancar o braço um ao outro, tal o vigor aplicado naquele abraço.
Os homens a sério vêem-se neste gestos.
A outra, foi ver Paulo Rangel a ocupar metade do palanque e rodeado por 152 jovens pê-esse-dês, imberbes, a gritarem: “Ninguém pára o Rangel! Ninguém pára o Rangel! Ninguém pára o Rangel, olé-ó!”.
Concordo plenamente.
Posto a rolar, em direcção a Bruxelas, espero bem que ninguém o pare e que o deixe rolar, Europa fora, até aos Urais.

o coiso

6 comentários:

Egídio Peixoto disse...

«O PSD nunca pretendeu que estas alterações que motivaram o veto do senhor Presidente da República fossem avante. Aceitou apenas isso em última instância, para garantir um consenso unânime, que achou que era uma coisa positiva, mas nunca foi a favor, pelo contrário, até foi contra isso», declarou Paulo Rangel.

No entanto, é a primeira vez que o PSD assume esta posição e que o líder da bancada parlamentar social-democrata comenta esta questão assumindo uma cedência às pretensões do PCP.

«Tentou-se encontrar uma unanimidade porque se achou que era importante», acrescentou.

Paulo Rangel garante que a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, já tinha manifestado abertura para alterar a lei se fossem encontrados efeitos preversos na sua aplicação.

Assim fala o Paulo Rangel, então ouve ou não unanimidade?

Anónimo disse...

Bem abençoado veterinário!!
Eu explico: Um passarinho contou-me que o cachopo vereador do Canedo andava muito triste até conhecer um veterinário. Esse veterinário arranjou-lhe trabalho. Pediu-lhe para falar do seu concurso para veterinário, depois pediu-lhe para falar da exploração do seu parente em Mala e mais tarde dos viveiros florestais.
O cachopo na Assembleia Municipal tentou demonstrar que mal conhecia o veterinário para que ninguém desconfiasse que quem lhe dava as ideias era o veterinário. Como tudo se sabe neste concelho já lhe descobriram a careca.
Está desvendado o caso, nunca faz nada pela sua cabeça. Está sempre à mama.
Ao menos podia pagar uns copos ao veterinário mas parece que ainda é o veterinário que lhe tem que pagar.
Carlitos devias ter vergonha de andares a dizer que tens ideias que afinal não são tuas.
E podias mentir menos. Todos sabemos dos teus encontros com o veterinário. Mitómaniaco.

Anónimo disse...

O pobre nunca trabalhou o que queriam que ele fizesse? No Lorvão a dar injecções como podia ter ideias? Este veterinário é que devia estar no lugar dele como vereador. Ao menos falava na primeira pessoa. Este infeliz só se sabe aproveitar e usar os outros.

Anónimo disse...

Se Carvalheira pede a cabeça de António Jorge porque este terá permitido uma troca de pisos nos viveiros florestais sem que tenha actuado da melhor forma (facto que carece de prova).

O que faria se António Jorge fosse provedor da Misericórdia que num investimento programado de 300.000 contos acabasse num Milhão e meio de contos (1.500.000.00)???

Pode sempre dizer-se que a Misericordia é uma Instituição privada, claro que pode, mas é uma instituição privada que vive de dinheiros do Estado e da Câmara.

Como é o Peres (pagador da campanha do Carvalheira) entende que merece uma estátua, se fosse António Jorge merecia ser preso pela negligência, inoperância...

Anónimo disse...

O Carlitos mete dó. Depois de ter tentado ser director enfermeiro do Lorvão e ter tido uma derrota que não lembraria o diabo 78 a 3, depois de ter tentado ser presidente do PSD na Mealhada e ter a maior derrota de sempre, depois de ter tentado ser director no Hospital da Mealhada e de Peres lhe ter dado um chuto, depois de pedir a Carvalheira um lugar na lista da Câmara e este lho ter negado, depois de se fazer ao PS para ir na lista do PS e Marqueiro o ter mandado bugiar, depois de ter tentado ser candidato numa lista independente e ninguém o ter apoiado não lhe resta agora no fim do mandato fazer tudo para dar nas vistas. Dar nas vistas a qualquer preço, sem pudor e sem razão. É o chamado grito do Ipiranga! O coitado do Carlitos anda mesmo desesperado. Por favor ajudem-no.

Anónimo disse...

Se habitualmente Carvalheira não usa gravata porque lhe meteram uma gravata na fotografia dos cartazes? Querem fazer dele o que não é. Carvalheira faz tudo à lei da força, aos berros. Só Peres o consegue domar. Só falta dizerem que o homem sabe ouvir e é um democrata. Mano Soares quando lidar de perto com ele vão faltar-lhe palavras para o descrever.